quinta-feira, 24 de outubro de 2013
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Música de Lampião é cantada em diversas línguas e estilos
Mulher rendeira faz parte do cancioneiro popular e do folclore nordestino ,o que pouca gente sabe é que ela foi feita por Lampião,e que era entoada durante as batalhas entre cangaceiros e volantes ,tentarei ter uma noção de quantas vezes foi postada no youtube,vamos contar comigo?
Mulher Rendeira
Trio Nordestino
Olé, Mulher Rendeira,
Olé mulhé rendá
Tu me ensina a fazer renda,
eu te ensino a namorá.
Olé, Mulher Rendeira,
Olé mulhé rendá,
Tu me ensina a fazer renda,
Que eu te ensino a namorá.(2x)
Lampião desceu a serra
Deu um baile no Cajazeiras
Botou as moças donzelas
Pra cantar "mulher rendeira"
As moçá de Vila Bela
Não tem mais ocupação
Sé que fica na janela
Namorando Lampião
Olé, Mulher Rendeira,
Olé mulhé rendá,
Tu me ensina a fazer renda,
Que eu te ensino a namorar.
Olé, Mulher Rendeira,
Olé mulhé rendá,
Tu me ensina a fazer renda,
Que eu te ensino a namorar.
---------------------------------------- ---
Esta música faz parte do melhor acervo do Forró tradicional que representa a verdadeira cultura do povo nordestino.
Forró autêntico não precisa de apelação. Lute pela preservação da cultura brasileira de qualidade.
Antonio dos Santos, mais jovem cangaceiro de Lampião, conhecido como Volta Seca, canta a versão original de Mulher Rendeira em Cantigas de Lampião
Mulher Rendeira
Trio Nordestino
Olé, Mulher Rendeira,
Olé mulhé rendá
Tu me ensina a fazer renda,
eu te ensino a namorá.
Olé, Mulher Rendeira,
Olé mulhé rendá,
Tu me ensina a fazer renda,
Que eu te ensino a namorá.(2x)
Lampião desceu a serra
Deu um baile no Cajazeiras
Botou as moças donzelas
Pra cantar "mulher rendeira"
As moçá de Vila Bela
Não tem mais ocupação
Sé que fica na janela
Namorando Lampião
Olé, Mulher Rendeira,
Olé mulhé rendá,
Tu me ensina a fazer renda,
Que eu te ensino a namorar.
Olé, Mulher Rendeira,
Olé mulhé rendá,
Tu me ensina a fazer renda,
Que eu te ensino a namorar.
----------------------------------------
Esta música faz parte do melhor acervo do Forró tradicional que representa a verdadeira cultura do povo nordestino.
Forró autêntico não precisa de apelação. Lute pela preservação da cultura brasileira de qualidade.
quarta-feira, 31 de julho de 2013
sábado, 6 de julho de 2013
Lampião e Maria Bonita
- Como uma mulher e um homem erguidos face a face na nudez de seus corpos, sem a
miragem do amor, na crueza da repugnância e do desejo, na distração de suas
contrariedades recíprocas e incomunicáveis, cada um se tomando pelo outro por um lapso
de tempo, para retornar infalivelmente a sua própria sede de gratificação e de poder. Quem
é o homem, quem é a mulher? Quem é o estrangeiro de quem? (KRISTEVA, 1985, 212-
213) Lampião, herói da virilidade e da força bruta, revela à medida que percorremos a Saga do
Cangaço Independente, narrada tanto pela história oral, quanto pela escrita triunfante da
literatura de cordel, do romance e da profusão de imagens cinematográficas, a relação estreita e
multiforme que ele mantém com os atributos e as condutas que são organizados, classicamente,
segundo, uma vez mais, as categorias sociológicas ditas femininas. Herói plural, Lampião não
pára de nos convidar a desdobrá-lo, até mesmo a desmultiplicá-lo, o que dá ao pesquisador do
imaginário o sentimento de trabalhar com o sonho ou com o mito. O que significa dizer que se
existe no mito algo equivalente ao "coletivo" de um sonho, não se deve analisar apenas
Lampião, mas igualmente os aspectos sócio-históricos, políticos e econômicos do sertão na
constituição da sociedade sertaneja e na criação de seu imaginário social.
GT14 - Corpo, Pessoa e doença
96GT1422.DOC
Daniel Lins: "O corpo do herói: a santa virilidade ou a fraqueza dos fortes - Estudo sobre
Lampião
miragem do amor, na crueza da repugnância e do desejo, na distração de suas
contrariedades recíprocas e incomunicáveis, cada um se tomando pelo outro por um lapso
de tempo, para retornar infalivelmente a sua própria sede de gratificação e de poder. Quem
é o homem, quem é a mulher? Quem é o estrangeiro de quem? (KRISTEVA, 1985, 212-
213) Lampião, herói da virilidade e da força bruta, revela à medida que percorremos a Saga do
Cangaço Independente, narrada tanto pela história oral, quanto pela escrita triunfante da
literatura de cordel, do romance e da profusão de imagens cinematográficas, a relação estreita e
multiforme que ele mantém com os atributos e as condutas que são organizados, classicamente,
segundo, uma vez mais, as categorias sociológicas ditas femininas. Herói plural, Lampião não
pára de nos convidar a desdobrá-lo, até mesmo a desmultiplicá-lo, o que dá ao pesquisador do
imaginário o sentimento de trabalhar com o sonho ou com o mito. O que significa dizer que se
existe no mito algo equivalente ao "coletivo" de um sonho, não se deve analisar apenas
Lampião, mas igualmente os aspectos sócio-históricos, políticos e econômicos do sertão na
constituição da sociedade sertaneja e na criação de seu imaginário social.
GT14 - Corpo, Pessoa e doença
96GT1422.DOC
Daniel Lins: "O corpo do herói: a santa virilidade ou a fraqueza dos fortes - Estudo sobre
Lampião
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Blog do Mendes & Mendes: Breve Glossário do Cangaço
Blog do Mendes & Mendes: Breve Glossário do Cangaço: Por: Frederico Pernambucano de Mello Bornal - bolsa conduzida a tiracolo, em tecido resistente, alça larga, divisões internas, dois...
sexta-feira, 7 de junho de 2013
quinta-feira, 6 de junho de 2013
terça-feira, 4 de junho de 2013
quarta-feira, 22 de maio de 2013
João de Sousa Lima: NAS TRILHAS DO CANGAÇO: O ATAQUE DE LAMPIÃO AO COR...
João de Sousa Lima: NAS TRILHAS DO CANGAÇO: O ATAQUE DE LAMPIÃO AO COR...: Quando em 1928 Lampião cruzou o Rio São Francisco saindo de Pernambuco pra Bahia, um dos primeiros contatos foi com o coronel Petronilio...
domingo, 5 de maio de 2013
Blog do Mendes & Mendes: Antonio Silvino teve filhos com mais de 40 mulhere...
Blog do Mendes & Mendes: Antonio Silvino teve filhos com mais de 40 mulhere...: Por: Arthur Pedro(*) O cangaceiro Antonio Silvino Uma das legendas do cangaço, teve fama não somente por ser um bom atirador - gan...
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Blog do Mendes & Mendes: Os últimos cangaceiros vivos
Blog do Mendes & Mendes: Os últimos cangaceiros vivos: O cangaceiro Candeeiro Caro pesquisador Mendes: Acuso com imenso prazer o recebimento do seu E-mail respondendo a minha consul...
sábado, 27 de abril de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
segunda-feira, 15 de abril de 2013
O sertão é do tamanho do mundo.
Sertão é dentro da gente.
O sertão é sem lugar.
O sertão não tem janelas, nem portas. E a regra é assim: ou o senhor bendito governa o sertão, ou o sertão maldito vos governa.
O sertão não chama ninguém às claras; mais, porém, se esconde e acena.
Sertão é dentro da gente.
O sertão é sem lugar.
O sertão não tem janelas, nem portas. E a regra é assim: ou o senhor bendito governa o sertão, ou o sertão maldito vos governa.
O sertão não chama ninguém às claras; mais, porém, se esconde e acena.
O sertão não chama ninguém às claras; mais, porém, se esconde e acena.
O sertão é uma espera enorme.
Sertão: quem sabe dele é urubu, gavião, gaivota, esses pássaros: eles estão sempre no alto, apalpando ares com pendurado pé, com o olhar remedindo a alegria e as misérias todas.
A vida é ingrata no macio de si; mas transtraz a esperança mesmo do meio do fel do desespero.
O sertão é uma espera enorme.
Sertão: quem sabe dele é urubu, gavião, gaivota, esses pássaros: eles estão sempre no alto, apalpando ares com pendurado pé, com o olhar remedindo a alegria e as misérias todas.
A vida é ingrata no macio de si; mas transtraz a esperança mesmo do meio do fel do desespero.
Grande Sertão veredas
- Como uma mulher e um homem erguidos face a face na nudez de seus corpos, sem a
miragem do amor, na crueza da repugnância e do desejo, na distração de suas
contrariedades recíprocas e incomunicáveis, cada um se tomando pelo outro por um lapso
de tempo, para retornar infalivelmente a sua própria sede de gratificação e de poder. Quem
é o homem, quem é a mulher? Quem é o estrangeiro de quem? (KRISTEVA, 1985, 212-
213) Lampião, herói da virilidade e da força bruta, revela à medida que percorremos a Saga do
Cangaço Independente, narrada tanto pela história oral, quanto pela escrita triunfante da
literatura de cordel, do romance e da profusão de imagens cinematográficas, a relação estreita e
multiforme que ele mantém com os atributos e as condutas que são organizados, classicamente,
segundo, uma vez mais, as categorias sociológicas ditas femininas. Herói plural, Lampião não
pára de nos convidar a desdobrá-lo, até mesmo a desmultiplicá-lo, o que dá ao pesquisador do
imaginário o sentimento de trabalhar com o sonho ou com o mito. O que significa dizer que se
existe no mito algo equivalente ao "coletivo" de um sonho, não se deve analisar apenas
Lampião, mas igualmente os aspectos sócio-históricos, políticos e econômicos do sertão na
constituição da sociedade sertaneja e na criação de seu imaginário social.
GT14 - Corpo, Pessoa e doença
96GT1422.DOC
Daniel Lins: "O corpo do herói: a santa virilidade ou a fraqueza dos fortes - Estudo sobre
Lampião
miragem do amor, na crueza da repugnância e do desejo, na distração de suas
contrariedades recíprocas e incomunicáveis, cada um se tomando pelo outro por um lapso
de tempo, para retornar infalivelmente a sua própria sede de gratificação e de poder. Quem
é o homem, quem é a mulher? Quem é o estrangeiro de quem? (KRISTEVA, 1985, 212-
213) Lampião, herói da virilidade e da força bruta, revela à medida que percorremos a Saga do
Cangaço Independente, narrada tanto pela história oral, quanto pela escrita triunfante da
literatura de cordel, do romance e da profusão de imagens cinematográficas, a relação estreita e
multiforme que ele mantém com os atributos e as condutas que são organizados, classicamente,
segundo, uma vez mais, as categorias sociológicas ditas femininas. Herói plural, Lampião não
pára de nos convidar a desdobrá-lo, até mesmo a desmultiplicá-lo, o que dá ao pesquisador do
imaginário o sentimento de trabalhar com o sonho ou com o mito. O que significa dizer que se
existe no mito algo equivalente ao "coletivo" de um sonho, não se deve analisar apenas
Lampião, mas igualmente os aspectos sócio-históricos, políticos e econômicos do sertão na
constituição da sociedade sertaneja e na criação de seu imaginário social.
GT14 - Corpo, Pessoa e doença
96GT1422.DOC
Daniel Lins: "O corpo do herói: a santa virilidade ou a fraqueza dos fortes - Estudo sobre
Lampião
sábado, 9 de março de 2013
quinta-feira, 7 de março de 2013
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